domingo, abril 16, 2006

Confissões do sapo


(ao rato, ao texugo e ao toupeira)
«[...] sabem o que é quando se quer brilhar na sociedade, fala-se, fala-se, acaba-se por dizer não importa o quê com medo de que alguém nos roube a palavra ou pior, que o silêncio se instale...
O Vento nos Salgueiros,
t. 4 - Confusão na Mansão
de Michel Plessix,
a partir da obra homónima
de Kenneth Grahame

3 comentários:

João Villalobos disse...

Um dos meus livros preferidos. E já teve uma série animada na TV que não era nada má :)

Ricardo António Alves disse...

Os desenhos do Plessix (que eu conheci num restaurante em Sintra...) são mimosíssimos e, ao mesmo tempo, esplendorosos.

João Villalobos disse...

Plessix parece um nome saído da imaginação do Goscinny. Se calhar os pais eram fãs do Astérix :)